Vivo lança “Nuvem do Jornaleiro”, plataforma virtual para leitura de jornais

telefone sem fio3O presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente (foto), lançou nesta terça-feira com o Grupo Gol a “Nuvem do Jornaleiro”, plataforma digital que permite o acesso a 250 jornais e revistas, e elogiou o rumo da economia do Brasil por suas “políticas públicas consistentes”.

“O Brasil nos deu muitas alegrias pelas políticas públicas consistentes que vêm há muito tempo e que incluem maior justiça social e maior acesso ao consumo por parte das pessoas”, disse Valente à imprensa, ao ser questionado sobre um suposto mau humor do mercado com o país sul-americano.

Em São Paulo, Valente participou com o presidente do Grupo Gol, Jonas Suassuna, do lançamento da “Nuvem”, uma plataforma que permite ler cerca de 200 revistas, 50 jornais brasileiros e os conteúdos de duas agências internacionais de notícias por apenas R$ 3,49 por semana.

A Agência Efe é uma dessas agências internacionais que integram a plataforma, fornecendo notícias sobre cultura, política, economia e esporte.

O recurso é semelhante à “Nuvem de Livros”, plataforma brasileira que se expandiu para a América Latina pelo Grupo Gol, criador da biblioteca virtual online.

“As revistas e os jornais poderão ser lidos online horas após seu lançamento nas bancas e da distribuição física”, explicou Suassuna, presidente do Grupo Gol, desenvolvedor do projeto divulgado em tablets e smartphones através da Vivo.

Na apresentação, o presidente da Vivo negou que a empresa tenha preocupações sobre os números do crescimento econômico do Brasil no segundo semestre de 2013 e afirmou que seu projeto é “a longo prazo”.

Nesse sentido, ele citou como exemplo “marcante” o fato de a espanhola Telefônica (dona da Vivo) ter decidido permanecer na Argentina há mais de uma década durante a crise econômica do país vizinho.

Valente destacou que, no Brasil, a Vivo prepara-se para uma estratégia que vai além da conectividade e tem um caminho rumo a soluções digitais como aplicações em saúde, controle de passagem, energia e hidrelétricas.

“O Brasil tem uma situação de crescimento forte em tráfego de dados”, destacou o executivo, que apontou que o país esteve afastado da onda de fusões no setor como ocorreu em Estados Unidos e Europa durante 2013.

Fonte: UOL

 

redacao

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